sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

ULISSES: FALTA DE CRIATIVIDADE OU INTENCIONALIDADE ?

O Thundercat Ulisses me impõe alguns questionamentos: Por que uma onça? (não tem representatividade nacional), por que a onça Ulisses tem o dedo em riste, garras afiadas e a outra pata cerrada?

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Qual a intencionalidade da SENAD modificar os currículos PROERD?

Considero importante que a SENAD apresente propostas de mudanças no atual currículo do PROERD, afinal fui a primeira a contestar, porém seria interessante que a própria Dra Paulina (que diga-se a verdade nunca gostou do PROERD, nem de policial em sala de aula)tivesse convidado alguns Policiais Militares Educadores do Programa para integrarem uma Comissão para os estudos e, posteriormente, adequações.
Mas, é bem feito para aqueles que não quiseram me ouvir, preferiram manter um currículo americanizado, ridículo etc... agora segurem o abacaxi! porque o PROERD ja foi "detonado".
Prova disso é a substituição do Mascote que agora se chama "Ulisses" e mais parece um personagem thundercats (uma onça? com garras para assustar as criancinhas?) quanta falta de criatividade.
É simplesmente lamentável, não sei se é para chorar ou rir...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Projeto CONEXÕES CULTURAIS 1.wmv

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O que caracteriza o Plágio?

Conceito de plágio
Em que consiste exatamente o plágio? A atual LDA não traz o conceito, deixando
tal tarefa para a doutrina. Aliás, a LDA sequer menciona a terminologia “plágio”,
repetindo a omissão das leis anteriores.
Podemos dizer que plágio é a imitação fraudulenta de uma obra, protegida pela lei
autoral, ocorrendo verdadeiro atentado aos direitos morais do autor: tanto à paternidade quanto à integridade de sua criação. Não é exagero adjetivar o plagiário como
malicioso, disfarçado, astuto, hábil, dissimulado. O plagiador (ou plagiário) costuma
não confessar o ilícito. Por isso, empenha-se em disfarçar o assalto, evitando deixar
vestígios. Seja movido por inveja, seja por mera preguiça, o plagiário escamoteia e
mente, desmoralizando o verdadeiro criador intelectual. Essa conduta é típica de
nossa sociedade de aparência, na qual o importante não é ser, mas simplesmente
parecer e aparecer.
O plágio é quase sempre de parte(s) de obra alheia, e não de sua íntegra, visto que
a prova judicial de obra completamente igual a uma outra consiste em tarefa que,
muitas vezes, não exige maiores esforços. O plágio grosseiro e total é hipótese não
muito comum, pelo simples fato de ser facilmente identificado o ilícito.
O plagiário age com má-fé, tentando ludibriar a sociedade e o autor-vítima. A
ausência de boa-fé caracteriza-se quando há cópia literal e não mera semelhança
temática entre duas obras.
O plágio representa o mais grave ilícito contra a propriedade intelectual. É mais
grave do que a contrafação (pirataria), pois envolve questões éticas que ultrapassam
aspectos meramente econômicos, ligados a investimentos de grupos empresariais. O
plágio é uma violação à dignidade da pessoa humana, princípio fundamental no Estado Democrático de Direito (Constituição Federal de 1988, art. 1º, III).
Outra dúvida merece ser enfrentada. Há critérios objetivos para caracterizar o
plágio? A resposta é negativa. O legislador corretamente preferiu não fixar critérios
objetivos para a caracterização do ilícito. Portanto, a verificação é casuística. O
julgador apreciará, caso a caso, a existência ou não de plágio diante de todo o conjunto probatório que lhe é apresentado nos autos do processo. Compete ao juiz,
portanto, discernir e apreciar, em cada caso concreto, a incidência ou não de plágio,
levando em consideração todos os meios de prova admitidos em direito.
Que fique bem claro: não existe um número mínimo de palavras, frases, notas ou
compassos musicais para definir a incidência de plágio.

Artigo de Rodrigo Moraes disponível em: http://www.faculdadesocial.edu.br/dialogospossiveis/artigos/4/06.pdf

domingo, 16 de outubro de 2011

Matéria importante no JB "A educação infantil na era da internet, uma reflexão Jornal do Brasil"

Wagner Bezerra, especial para o JB

Se eu fosse criança, talvez pudesse prestar mais atenção sobre a frase dita por Steve Jobs, em 12 de junho de 2005, aos formandos da Universidade de Stanford nos EUA: “Stay Hungry. Stay Foolish”. Perceberia que a fome a que o gênio dos dispositivos tecnológicos se referiu é a de conhecimento, e quando disse “stay foolish”, talvez sugerisse aos jovens “nunca deixem de sonhar, acreditem nas suas ideias mais loucas”.

Se eu fosse criança, num mundo com tantas máquinas maravilhosas a desafiar minha curiosidade e inteligência, perguntaria: para que tudo isso serve? O que sou capaz de fazer com tantas inovações? O que posso transformar com tudo isso que me convida a mudar, evoluir?

Se eu fosse criança, talvez dissesse aos adultos que eles deveriam agir com mais maturidade em relação a todos estes novos brinquedos tecnológicos que não cansam de brotar de tantas mentes geniais, como John Baird, Steve Jobs, Mark Zuckerberg, e tantos outros revolucionários criativos que, com suas parafernálias midiáticas, encantam, seduzem, hipnotizam e, muitas vezes, transformam a todos num bando de seguidores de vaga-lumes eletrocibernéticos.


Conectadas: conteúdo que vem da mídia ajuda a decidir o futuro das crianças
Se eu fosse criança poderia confessar aos meus pais que internet vicia. TV vicia. Jogos eletrônicos viciam também. Que eu sou completamente mídiaviciado. Que embora não tenha sido muito justo ter me deixado com as babás eletrônicas, eu não culpo ninguém por isso. Talvez eu contasse a eles que TV e internet são capazes de oferecer muito mais do que notícias e diversão. Porque toda criança é capaz de entender à sua maneira o que vem da TV ou da web e atribuir significado a tudo. E quando uma criança dá novo significado ao que consome pela mídia, imediatamente, em tempo real, transforma esses conteúdos em educação.

Se eu fosse criança, não esconderia de ninguém que o conteúdo que recebemos da mídia ajuda a constituir o que seremos no futuro. Então, eu daria um jeito de contar a todo mundo que, em muitos países, como na Áustria e no Reino Unido, por exemplo, muitos professores já descobriram que é importante mídia-alfabetizar na escola, para que todas as crianças e adolescentes possam aprender a compreender criticamente a mídia. Se lá, as crianças aprendem a selecionar o que vem da TV e da internet, pode ser que aqui também funcione. Eu contaria que, para essas pessoas, liberdade de expressão é um princípio sagrado, liberdade de imprensa é um direito fundamental, mas, o que é oferecido pela mídia às crianças também é responsabilidade do Estado, que deve assegurar a maior de todas as liberdades: a liberdade de escolha.

Se eu fosse criança pensaria em contar ao meu melhor amigo que às vezes eu também me sinto mídia. Tipo mídia-menino com alma digital e segunda vida na web.

Se eu fosse criança diria ao meu professor que eu não quero trocar o livro pelo tablet. Quero os dois. Explicaria que eu quero aprender mais sobre ciberespaço, inteligência coletiva e tudo que me faz gostar tanto de assistir TV, acessar o Second Life, jogar no Facebook, falar no MSN e mandar mensagens pelo celular, tudo ao mesmo tempo, triturado e junto.

Se eu fosse criança, tentaria convencer os adultos que não basta a tecnologia da informação mudar o mundo. É preciso decidir o que fazer com ela. Me esforçaria para fazê-los aceitar que, daqui pra frente, vou estar cada vez mais ligado, antenado, conectado, ciberespacializado. E que eles precisam decidir que tipo de educação vai ser midiatizada para todos nós.

Agora, como não sou mais criança, faço da mídiaeducação uma profissão de fé, para que pais, professores e gestores da educação incluam permanentemente a alfabetização para os meios no cardápio literário do público infanto-juvenil; para que se ampliem os benefícios oriundos do conteúdo positivo da TV e internet; para que o lixo midiático seja reciclado pelos próprios midiacidadãos; para que a tecnologia da informação e os novos recursos digitais estejam, cada vez mais, em comunhão com a formação de cidadãos críticos e esclarecidos. Crianças, sejam famintos, mas, jamais sejam tolos.

Wagner Bezerra é Publicitário, midiaeducador, diretor de programas educativos para TV. Autor do "O Segredo da Caverna - A Fábula da TV e da Internet”; Cortez Editora, 2011 - wagnerbezerra@cienciaearte.com

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

08. Ao Mestre Com Carinho - Eliana É Dez



Minha homenagem a todos (as) Educadores (as)

bjs
Tania Loos

sábado, 8 de outubro de 2011

Uma visita que faz diferença

GESTÃO EDUCACIONAL REUNIÃO COM PAIS/RESPONSÁVEIS

REUNIÃO COM PAIS/RESPONSÁVEIS EM 08/OUT/2011 - E.M. JACQUES RAIMUNDO

REFLEXÃO: A HISTÓRIA DO LÁPIS

"O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.
- Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
- primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de DEUS, e ELE deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade;
- segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas, no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor;
- terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça;
- quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você;
- finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, deixará traços, e procure ser consciente de cada ação."
(Autor desconhecido)

sábado, 1 de outubro de 2011

Apresentação seminário Uberlândia Parte 1.wmv

CONVITE



Para mim, foi uma honra receber o convite para trocar experiências!
O evento foi um sucesso, parabéns Vereador Adriano Zago e à sua Assessora Valéria.
Tania Loos

sábado, 17 de setembro de 2011

Rumos 21

Rumos 21 é a expressão de saberes do cotidiano, por jovens em situação de vulnerabilidade, ao mesmo passo que promove a socialização e integração, discute temas contemporâneos e proporciona novos rumos através da geração de renda.
Colaborem, adquirindo os trabalhos


!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Calouros são recebidos por Veteranos na UERJ 2011/2




Quem disse que veterano não pode receber os calouros com Trote? A turma do Curso de Licenciatura em Pedagogia, do Consórcio CEDERJ/UERJ, foi recebida pela Direção do Pólo Maracanã e pela Veterana 2008/1 com muito respeito e um trote que significou a Educação Cooperativa e Solidária. Na oportunidade da Aula inaugural, os calouros levaram um susto, mas logo entenderam que a doação de leite atenderia aos melhores propósitos! Sejam bem vindos!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

JCC Brasil I Encontro Nacional Multicultural

terça-feira, 9 de agosto de 2011

PARA CAROLINE

Veja filha o que encontrei no meu baú de saudades! Espero que você retome teu jeito especial de escrever. O escrito de 1995 está inserido na edição do IV Festival de Poesia do Colégio Realengo. Vale lembrar que você deixou três poemas de legado. Transcrevo na íntegra uma dessas jóias:

"GAFANHOTO HUMANO

Como por encanto
o homem aparece
E vai num gesto muito louco
destruindo, sem pena, sem limite,
Frio, cruel, desalmado...

Agride a natureza sem dó,
Numa ação, sem juízo,
Páre! abaixe o machado!
Desligue a moto-serra!
Não vê que a mãe natureza geme de dor?

Aos poucos
Perdemos as grandes matas,
Secaram-se as lindas cascatas,
Desapareceram jóias da fauna,
Nossos rios foram covardemente envenenados.

A natureza pede ajude, respeito...
Chega de fumaça,
De inúmeras clareiras,
Chega de caminhar por tocos queimados
Caídos sem vida no chão.

Pobre gafanhoto humano,
Não liga pro eu próprio destino,
Vive um mundo de ilusões,
E esquece que morrerá com a natureza
Que ele mesmo destruiu!!!



domingo, 31 de julho de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Clipe musical sobre economia de energia (Celesc)

sábado, 16 de julho de 2011

Marisa Monte e Julieta Venegas - Ilusion

quarta-feira, 22 de junho de 2011

FILOSOFANDO COM NIETZSCHE - 2

"O QUE NÃO NOS MATA NOS FORTALECE"

Em seus últimos anos, Sigmund Freud disse as célebres palavras: " Agradeço a vida por nada ter sido fácil para mim".

Ainda que a existência do criador da psicanálise tenha sido repleta de dificuldades, indivíduos como o neuropsiquiatra francês Boris Cyrulnik - que escapou ainda criança do campo de concentração onde morreu toda a sua família - passaram por circunstâncias muito mais dramáticas. Porém, em vez de causar sua destruição, essas experiências aumentaram sua força e fizeram dele uma pessoa mais sábia.
Trata-se de um processo chamado resiliência, que Cyrulnik comenta em Os patinhos feios:

"A resiliência é a arte de navegar pelas correntezas. Um trauma transtornou o ferido e o conduziu numa direção na qual preferia não ter ido. Pelo fato de ter caído em uma corrente que o arrastou e levou até uma cascata de problemas, o resiliente recorrerá aos recursos internos impregnados em sua memória e deverá lutar para não se deixar arrastar pelo curso natural dos traumas."

Se a correnteza não nos mata, como diz Nietzsche, acabamos ganhando uma experiência essencial que nos ajudará a salvar a nós mesmos e às demais pessoas em futuras provações.

Certamente Nietzsche me ajuda muito, pois hoje não me importo que tenham retirado meus créditos do material que formulei com a Pedagoga Gizela (de Brasília), pois sei que o que não me mata me fortalece. A Lei de Direitos Autorais é clara e, sobretudo, entendo que a retirada do meu nome no material sustenta minha tese de Assédio Moral.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS

Qualquer semelhança não terá sido mera coincidência. o que esperam que nossas crianças e jovens entendam da mensagem subliminar contida na imagem de um símbolo como o que é usado? Por favor, manifestem suas opiniões, não podemos mais nos calar, nos omitir! Observem...


domingo, 19 de junho de 2011

FILOSOFANDO COM NIETZSCHE - 1

"A arrogância por parte de quem tem mérito nos parece mais ofensiva que a arrogância de quem não o tem: o próprio mérito é ofensivo."

Com este AFORISMO, Nietzsche faz referência ao perigo da comparação, com a qual sempre perdemos. A comparação e a inveja qua a acompanha refletem uma admiração mal administrada, que, em vez de ajudar na superação pessoal, acaba agindo como um obstáculo à nossa capacidade.

Esse sentimento, definido como "desgosto pela alegria alheia", faz com que o invejoso tenha dificuldade de se relacionar de forma positiva com o que o cerca, já que as pessoas que ele inveja costumam ser muito próximas.

Para combater a inveja, os psicólogos recomendam que deixemos de encarar a prosperidade alheia como algo que que nos deprecia. O sucesso de um companheiro de trabalho não significa nosso fracasso. ao contrário, nos mostra o caminho que devemos percorrer. Quando substituímos a inveja pelo desafio, os méritos e as qualidades dos outros se transformam em um convite para nossa superação.

A melhor comparação é a que fazemos com nós mesmos. De onde estamos, podemos aspirar à consquista do lugar que gostaríamos de ocupar.!

(Fonte: Nietzsche para estressados, Allam Percy)

Comento: Não me inveje, procure seu próprio caminhar!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Como explicar o inexplicável?!

Depois que assisti não consegui encontrar resposta, pois não há como explicar o inexplicável... sinto, enquanto cidadã, vergonha!
O que esse senhor Desgovernado (insano) está querendo? Inadmissível que uma Corporação seja ultrajada vendo seu aquartelamento ser invadido por uma força que deveria ser co-irmã. Ah!!! mas, quase esqueci que os de vermelho lutaram com garra por dignidade, não se omitiram, foram às últimas consequências para sanear a miséria que todos nós (funcionários públicos do Estado do Rio de Janeiro) estamos vivendo, ou melhor, sobrevivendo. Nunca imaginei que pudessem os pretenciosos acharem-se acima do bem e do mal nessa sociedade manequeísta e de tantas e tantas "filosofadas". Aliás, de filosofia "barata", posto que me parece que alguém fugiu da Universidade, não consegue sequer entender o que é ÉTICA. Aos companheiros Bombeiros Militares peço que não esmoreçam na luta, pois tenho a certeza que DEUS é o único PODER e FORÇA, o resto... Ah! o resto é somente resto, jamais serão, porque não conhecem a palavra RESPEITO. Sinto-me cada dia mais enjoada, não sei se por tantos remédios que preciso ingerir ou se pela indigestão causada por essas pessoas prepotentes, vaidosas e sem limites (não respeitam sequer mulheres e crianças) que me deixam um nó na garganta, de repente se eu "vomitar" me desculpem, mas quem sabe renda mais um filme!!!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

JCC Brasil 2011.wmv

sábado, 21 de maio de 2011

segunda-feira, 9 de maio de 2011

sábado, 30 de abril de 2011

sábado, 23 de abril de 2011

DESAFIOS DA EAD (Educação Online) - UERJ.wmv

quinta-feira, 21 de abril de 2011

terça-feira, 19 de abril de 2011

Relato de experiência seminário 7 publicação

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terça-feira, 12 de abril de 2011

Projeto Cale-se.wmv

sexta-feira, 8 de abril de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

DESAFIOS DA EAD AD1 de Educação a Distância.wmv

terça-feira, 22 de março de 2011

http://www.ted.com/talks/lang/por_pt/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html

http://www.ted.com/talks/lang/por_pt/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html




O PERIGO DA HISTÓRIA ÚNICA
EXCELENTE EXERCÍCIO PARA CONQUISTA DA CIDADANIA E DA DIGNIDADE!

sábado, 19 de março de 2011

ApresentaçãO Do Livro Zoom De Istvan Banyai CeilâNdia

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Imigrante ou nativo digital

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Formando Grupo de Estudos para EAD







Onde nos situamos? Nativos ou imigrantes digitais?

Com o advento da web2 literalmente "longe é um lugar que não existe" (plagiando Richard Back)

domingo, 13 de março de 2011

Tecnologia e Metodologia - O que faz o diferencial?

O que faz a prática docente com o uso de tecnologias ser mais atraente? De nada adianta o Educador ter suporte se não modificar suas proprias atitudes. O vídeo me foi apresentado pela Tutora Eunice - da Disciplina EAD, estou compartilhando para que possamos juntos discutir novas posturas!


quarta-feira, 2 de março de 2011

UMA LIÇÃO SOBRE CIDADANIA

Faço, aqui, um recorte do texto "Educação, Cidadania e Exclusão", da disciplina Filosofia Política e Escola Pública, ressaltando que ao viajar pelo texto percebi que compartilhar é estruturar a construção da cidadania almejada por todos nós que queremos TRANSFORMAÇÃO JÁ!
Ensina-nos, pois, o caminho para que nossos Governantes entendam que somos atores sociais vivendo marginalizados:

Não é por decreto que os homens se transformam em cidadãos: é preciso que tenham interiorizado o valor democrático, que tenham descoberto seu poder criador, a força instituinte do poder criador coletivo.É preciso que sejam capazes de considerar como sua tarefa mais essencial construir e reconstruir o que deve ser a sociedade, o que deve significar justiça, igualdade, democracia, cidadania para sua sociedade.
Castoriades também dizia que o que se opõe ao indivíduo não é a sociedade, são as pulsões descontroladas, irracionais, que predominam como força bruta até que se constitua o indivíduo. Por isso ele dizia que todo indivíduo é indivíduo social: que o indivíduo já precisa da sociedade para constituir-se como tal, como ser de razão, como ser de deliberação, como ser com possibilidade de autonomia. O homem se constrói como indivíduo se socializando. E se constrói como cidadão, numa democracia, aprendendo a renunciar á força bruta, ao egocentrismo, em nome do diálogo, da construção comum, da aceitação do outro.
Ser cidadão não é apenas conhecer seus direitos e deveres, como tolamente o liberalismo nos quer fazer acreditar. Ser cidadão é acreditar na deliberação comum, no poder criador da sociedade.
Hannah Arendt nos diria: ser cidadão é abdicar da força em nome do diálogo.
E é assim que queremos ser... CIDADÃO com autonomia para criar, para construir, para falar, gritar, expressar e, sobretudo, LUTAR com armas modernas, romper com os velhos paradigmas e através do diálogo mostrarmos que merecemos RESPEITO, somente assim, conquistando nosso espaço e obtendo o apoio de toda sociedade seremos cidadãos de fato e de direito!
Canal aberto aos que ainda acreditam no exercício da democracia nas Instituições eaos que como eu torcem para que elas não se tornem Instituições Totais como Manicômios, Prisões e Conventos.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

UM ELEFANTE INCOMODA MUITA GENTE... DOIS ELEFANTES INCOMODAM INCOMODAM MUITO MAIS...

SOBRE MOVIMENTOS SOCIAIS – REFLEXÕES



Estudando para a disciplina Movimentos Sociais, inicialmente, quero registrar a excelência do material didático e o compromisso e comprometimento do Tutor André que valoriza a construção de novos saberes, estabelecendo na Plataforma CEDERJ um ambiente de trocas e de afetos – no verdadeiro sentido do AFETAR (Afetar para transformar). Ao percorrer os módulos de ensino me ocorreu estabelecer comparações entre o conteúdo conceitual e experiências de vida. Assim, qualquer semelhança com a concepção, criação, ações de ativistas, cooptação de alguns atores sociais (antes apoiadores) pelo poder hegemônico e, sobretudo, a desestabilização e enfraquecimento de movimentos sociais legítimos, nascidos da insatisfação, inconformismo e inquietação de alguns idealistas que anteviam o fracasso de uma Instituição gloriosa, da qual ainda se sentia orgulho de pertencer, em empreender esforços para garantir sua memória, identidade e dignidade de seus integrantes não será mera coincidência.
Desta forma, conveniente citar LAKATOS (1990) ao nos ensinar que:
Os Movimentos Sociais podem ser considerados como empreendimentos coletivos para estabelecer uma nova ordem de vida. Têm eles início numa condição de inquietação e derivam seu poder de motivação na insatisfação diante de uma forma corrente de vida, de um lado, e dos desejos e esperanças de um novo esquema ou sistema de viver, do outro.
Voltando o olhar para fatos recentemente ocorridos, poderíamos afirmar que dois Movimentos Sociais haviam nascido do desejo de se ter uma Instituição respeitada e que, também, nos respeitasse. Dois Movimentos distintos segundo a ordem, mas com propostas semelhantes - ao menos na visão daqueles que desejavam ardentemente transformar a dura realidade que os parcos salários e a falta de representatividade de nossos gestores nos ofereciam.
Um, de ordem passiva – nascido da necessidade de mudanças, mas de acordo com a defesa da instituição garantindo e mantendo as estruturas hegemônicas.
O outro, mais ousado, de ordem ativa almejava resistir e se contrapor às mazelas instituídas organizacionalmente; nessa direção, um movimento social que implicava mudanças sociais não apenas no que diz respeito à inserção de pessoas dentro das estruturas já instituídas pelos valores hegemônicos, mas, também, no que dizia respeito às mudanças na expressão Cultural de tais valores, estabelecendo uma nova representação de vida e, por extensão, outro modo de viver o cotidiano.
Situando o Movimento que aqui chamarei de “Movimento do Elefante” (porque não se deu conta da sua própria força para soltar as amarras), em sua tipologia reformista, seus integrantes primavam por introduzir o que acreditavam ser o melhor para a sociedade a qual pertenciam, contudo sempre agindo de forma ordeira, pacífica, sem ferir ou macular a hierarquia e a disciplina – princípios institucionais basilares e que se preservava nos planejamentos de ações. Mas, passada as fases iniciais (veremos isso em nova postagem), acabamos por enfrentar grandes resistências e pouco ou nenhum incentivo para a sustentação de sua dinâmica.
Conforme o livro base da disciplina, de autoria do Professor Cláudio da Silva Ribeiro: A resistência é inevitável em sociedades de regime autoritário, onde mudanças advindas da participação do consenso coletivo se contrapõem natural e indubitavelmente à tirania.
Visto sob outro foco, o Movimento Social do Elefante poderia ser classificado como sendo do tipo revolucionário (acredito que nos faltou a garra do IRA), pois sua organização voltava-se ao combate do que é socialmente conflitante, desagradável e confinante – salários medíocres/indignos; índices alarmantes de violência no Estado, aumento do número de cidadãos policiais militares mortos no front, alta incidência de corrupção, a fragmentação do sistema de segurança pública patente no diferencial mais visível (determinada classe com salários superiores aos de seus semelhantes – fazendo surgir ou fomentar a acidez no relacionamento entre duas corporações que deveriam caminhar de mãos dadas); um governante desequilibrado, incoerente em suas ações, humor instável chegando muitas vezes a divulgar na mídia a forma como nos concebia: imbecis e outros adjetivos desqualificadores (confesso que muitas vezes senti vontade de mandá-lo para...).
Desejávamos mudanças rápidas, saímos em campo, marchas, carros de som, cheque simbólico de R$ 100,00 demonstrando nossa indignação ante a proposta de aumento salarial vergonhosa, ganhamos as ruas, ganhamos voz, displays de mão conclamavam a “Banda Boa” a fazer “barulho e incomodar”, discursos calorosos davam o tom da necessidade de se romper com a ordem hegemônica, resistir às tentações e conquistar os interesses comuns.
Como veremos nas próximas postagens, um Movimento Social deve conquistar seu espaço e legitimação, mesmo que para isso precise saber a hora de recuar para depois avançar fortalecido. Talvez o momento não tenha sido compreendido, pois havia pressa, havia o inconformismo exacerbado.
Concluindo esta primeira parte, com base nos estudos, é possível afirmar que não há Movimento Social sem descontentamento social. O Movimento Social do Elefante não morreu como pensam alguns, isto porque seus cidadãos ativistas ainda compartilham a mesma sensação de inadequação e injustiça. Diante da impossibilidade de nos adaptarmos aos mecanismos vigentes e compartilhando o sentimento comum estamos unidos e articulados para implementar ações capazes de afetar os mecanismos do sistema social, objetivando viabilizar a inserção social dessa massa de excluídos, sem direito a experimentar a cidadania plena, cerceados inclusive no direito constitucional de se expressar; uma massa de excluídos submetidos ao controle insano feito por apenas um documento arcaico, obsoleto, que fere princípios constitucionais e os direitos humanos; uma massa trabalhadora em defesa da sociedade, sem reconhecimento, sem salário, sem vez e sem voz, enfim marginalizados. O que almeja o Movimento Social do Elefante? O que sempre o definiu por si só: DIGNIDADE JÁ!
Não percam o próximo módulo: “As fases de um Movimento Social” e reflitam desde agora: Observamos mais uma contradição do Estado, pois não é o exercício da cidadania o libelo dos governos atuais?

Canal aberto para os amigos que tiveram a liberdade cerceada por não se calarem, por terem dado o grito que muitos de nós queríamos ter dado, ou seja, que falam em prol das necessidades coletivas.
Afetuosamente,

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Nas Falésias com Batatinha

Show em Natal Bel e Jú

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

VIOLÊNCIA NO RIO DE JANEIRO

A charge de Renato Machado, publicada na coluna "Extra, Extra!",do Jornal EXTRA de domingo (30JAN2011)fala por si só. Embora dispense comentários, não posso me olvidar de expressar meu sentimento de impotência ante o que se passa no Estado do Rio de Janeiro... a violência cresce assustadoramente a cada segundo, manifestando-se em suas diferentes formas e a mais perversa delas é, sem dúvida, sermos tratados como imbecis, como alienados dos fatos que nos cercam, tanto pelas autoridades como pelo processo midiático que refere dados estatísticos divergentes do que experimentamos no cotidiano. Renato Machado foi incrível ao nos proporcionar a reflexão sobre a realidade factual, o tamanho do mostro que nos persegue em cada beco, em cada esquina, em cada shopping...



domingo, 30 de janeiro de 2011

MEMÓRIAS DE UM PASSADO RECENTE

(...) as emoções são como cavalos selvagens: precisam de liberdade para viverem em plenitude!

sábado, 29 de janeiro de 2011

Declaração de Amor

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

ANIVERSÁRIO DA CAROLINE

sábado, 15 de janeiro de 2011

CRISTIANE FELICIDADES.wmv

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Contos na areia

Hoje chorei por momentos não vividos, por tudo que foi interrompido sem mesmo ter a chance de lutar pelo que sentia dentro de mim. A saudade do mar, da pedra que testemunhou os sonhos que tracei, mas eles eram quase impossíveis, pois as portas do fantástico, das fantasias foram fechadas pela sordidez de uma sociedade hipócrita. Mas a linha entre o normal e a loucura é tênue e não podemos julgar. Só posso te garantir hoje e sempre que ainda amo de amor... um amor puro, um amor que mantém acesa a chama da esperança de um dia poder reencontrar novamente o brilho nos olhos se cruzando e aceitando que almas que se completavam e agora despedaçadas precisam mais uma vez viverem plenamente as delícias da vida. Estou assim... sou assim... não posso arrancar de mim um sentimento que deu sentido a minha vida!
Continuarei escrevendo na areia... para apaziguar a dor da ausência! Queria dizer tanta coisa, mas agora me retiro preciso chorar...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

2010 - 2011 feliz ano novo 2.wmv

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

CONHECEREIS A VERDADE...



Olhei fixamente o mar, o corte da sua imensidão me fez voltar no tempo e lembrar a noite no shock-room... É... a noite também infinita, com a morte a espreita daqueles miseráveis que você levara e com seu ar superior determinara a sentença: A MORTE...

Deita-se aqui para parecer o infinito, mas na verdade você é meramente a incógnita, onde o zero à esquerda vale tanto ou igual ao que você se desenha para mim... você é ninguém, é alma despedaçada, sem vínculos, sem afetos, um sem ninguém tal qual àqueles que você negava... Tão ninguém que não percebera que um dia a grandeza do mar me faria enxergar claramente quem se escondia nos becos, nas vielas, na sarjeta infinita dos pobres diabos sem chance de vida, sem chance de nada... excluídos por você e pelos que te seguiam na prepotência da mais-valia da cor de suas vestes...

Mas, para mim, você é menos, você merece ser o que é em seus delírios, você é NADA, você é NINGUÉM...

Pois, nos seus olhos não vi honra, vi insanidade.