sexta-feira, 5 de abril de 2013

DON JUAN DE MARCO - CENA 2




DON JUAN DE MARCO DECIDE TIRAR A PRÓPRIA VIDA... 
UM PSIQUIATRA É CHAMADO...

Será que Freud começou assim?

Não podemos dizer como Freud se comportaria, mas a cena nos revela onde houve empatia, ou melhor, alteridade, a ferramenta eficaz nas comunicações.
Quando nos comunicamos com outra pessoa, percebemos sua reação e reagimos de acordo com nossos sentimentos e pensamentos. Nosso comportamento é gerado pelas reações internas àquilo que vemos e ouvimos. Só prestando atenção ao outro teremos uma ideia do que dizer ou fazer em seguida. E o outro reage ao nosso comportamento da mesma forma.
A comunicação envolve muito mais do que apenas palavras. As palavras são apenas uma pequena parte da nossa capacidade de expressão como seres humanos.
Precisamos reconhecer e respeitar o modelo de mundo do outro mantendo a própria integridade. A isso, em PNL, chamamos "rapport". Para envolver-se em alteridade, devemos nos juntar à dança da outra pessoa, reproduzindo sua linguagem corporal com sensibilidade e de maneira respeitosa. Dessa forma, uma ponte será construída entre você e o modelo de mundo da outra pessoa.
Em que momento da cena foi estabelecido o rapport entre o Psiquiatra e Don Juan De Marco?
Aguardo feedback, bjs!

2 comentários:

  1. EMPATICAMENTO O PSIQUIATRA LHE MOSTRA O PODER DO AMOR QUE O UNE A SUA AMADA E O FAZ SENTIR NELA O PRAZER DE AMA-LA.

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  2. Olá Josué Cunha
    Obrigada pelo feedback. Interessante a tua ótica! Cada olhar nos permite ampliar nossas possibilidades de ver, né mesmo?
    Será que esse momento poderia ser traduzido pela forma como o psiquiatra adequou o tom de voz logo no primeiro contato?

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